Os Meninos de Tóquio/Eu Nasci,mas...
(Otona no miru ehon - Umarete wa mita keredo(1932) )
Umarete.wa.mita.keredo.yasujiro.ozu.1932.dvdrip.xvid
A família Yoshii é obrigada a mudar-se para os subúrbios de Tóquio,para que o pai fique mais perto de seu trabalho.
Os dois filhos devem adaptar-se à nova escola, mas deparam com a hostilidade de um grupo de meninos entre os quais está Taro, filho do senhor Iwasaki, chefe do pai deles. Relutantes em ir à escola, conseguem vencer uma disputa contra o bando inimigo, com a ajuda de um vendedor de bebidas. Tornam-se amigos de Taro e este mostra-lhes um filme no qual o pai deles faz palhaçadas para agradar seu chefe,pai de Taro. Os meninos irritam-se com o pai e empreendem uma original greve infantil.
Tatsuo Saito ... Chichi (Pai, Yoshi)
Tomio Aoki ... Keiji (como Tokkan-Kozou)
Mitsuko Yoshikawa ... Haha (Esposa de Yoshi)
Hideo Sugawara ... Chounan (Filho mais velho)
Takeshi Sakamoto ... Juuyaku (Iwasaki, Executivo)
Teruyo Hayami ... Fujin (Esposa de Iwasaki)
Seiichi Kato ... Kodomo (Taro)
Shoichi Kofujita ... Kozou (Entregador)
Seiji Nishimura ... Sensei (Professor)
Zentaro Iijima ... Asobi nakama (Amigo)
Shôtarô Fujimatsu ... Asobi nakama (Amigo)
Masao Hayama ... Asobi nakama (Amigo)
Michio Sato ... Asobi nakama (Amigo)
Kuniyasu Hayashi ... Asobi nakama (Amigo)
Akio Nomura ... Asobi nakama (Amigo)
Teruaki Ishiwatari ... Asobi nakama (Amigo) Gênero: Comédia / Drama
Diretor: Yasujiro Ozu
Roteiro: Akira Fushimi (cenário),Geibei Ibushiya (adaptação) e Yasujiro Ozu (idéia, como James Maki)
Duração: 90 minutos
Ano de Lançamento: 1932
País de Origem: Japão
Idioma do Áudio: Filme Silencioso
IMDB: http://Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 1072 Kbps
Áudio Codec:
Áudio Bitrate:
Resolução: 512 x 400
Tamanho: 699.4 MiB
Legendas: No torrent
www.imdb.com/title/tt0023634/
Premiações
1933-Kinema Junpo Awards:
Ganhou o prêmio Kinema Junpo ,na categoria de Melhor Filme,para Yasujiro Ozu
Curiosidades
-Este filme é geralmente reconhecido como o primeiro das grandes obras do mestre Ozu,tendo obtido expressivo sucesso de crítica e de público.É certamente um dos mais finos trabalhos cinematográficos sobre crianças, sobretudo no enfoque profundo do contraste ou confrontação entre a inocência infantil e a hipocrisia dos adultos.
A obra deve ter agradado tanto a Ozu,que ele a “refez” ,em 1959,com o nome de Ohayo.
Crítica
-"Este filme é, sem dúvida alguma, uma das obras-primas do cinema japonês. Ozu mescla de forma maravilhosa a comédia com o drama social mais pessimista. Muitos críticos têm-na considerado como uma das películas mais liberais na carreira do diretor, com sua crítica das desigualdades sociais e o uso do poder na estrutura hierárquica da estrita sociedade
japonesa. De qualquer forma, a meu ver, I WAS BORN BUT... contém elementos muito mais radicais do que pode aparecer à primeira vista Quanto ao cômico, I WAS BORN BUT... é absolutamente delirante. A interpretação dos dois irmãos em particular é, dizendo pouco,
assombrosa. Curiosamente, Ozu, ao longo de sua carreira, demonstrou uma habilidade tremenda para dirigir crianças, assim como um interesse especial pela comédia mais escatológica.
Uma das enormes qualidades do trabalho de Ozu são suas agudas observações da vida cotidiana. Neste filme, o mestre japonês apresenta-nos uma visão muito realista e divertida do mundo dos
meninos e, em especial, seu mundo particular no qual a fantasia e a realidade se misturam em partes iguais. Desta maneira, quem se converter em chefe do bando possuirá a habilidade de matar aos que não lhe obedeçam. Um rápido movimento com a mão faz com que seu
oponente se atire ao solo imediatamente, o chefe logo se santifica para confirmar sua morte e com outro movimento rápido da mão o ressuscita.
Outro exemplo deste mundo mítico/fantástico é a crença no poder sobrenatural dos ovos de pardal.
Quanto ao técnico, Ozu sustentou que deixou de utilizar fusões a partir deste filme. Da mesma maneira, pode-se perceber que a posição da câmera, em muitas cenas, está más baixa que o habitual, uma posição que, com o tempo,se converteria na marca mais característica do trabalho de Ozu.
Em I WAS BORN BUT... podemos comprovar o uso de vários tracking laterais da câmera. Alguns deles são soberbos, como, por exemplo, a intercalação de dois tracking laterais de planos do local
de trabalho do pai e a classe do filho mais velho para ressaltar as similitudes entre ambos os ambientes. Ozu também nos oferece numerosas brincadeiras visuais, habituais na comédia americana de Harold Lloyd ou Buster Keaton e que o grande cômico Jacques Tati
desenvolveria posteriormente. Alguns desses gracejos são os movimentos em uníssono de dois ou mais personagens, a repetição de ações (o irmão mais novo imitando constantemente as açõe do mais velho) ou o emparelhamento gráfico de vários objetos no mesmo plano
(por exemplo, os exercícios de estiramento do pai se parecem com a figura que se formam com as camisas penduradas em um varal).
Definitivamente, I WAS BORN BUT... é uma autêntica jóia do cinema japonês, um filme imperdivel .


Download:
Parte 01 Meninos de Tóquio
Parte 02 Meninos de Tóquio
Parte 03 Meninos de Tóquio
Parte 04 Meninos de Tóquio
Parte 05 Meninos de Tóquio
Parte 06 Meninos de Tóquio
Parte 07 Meninos de Tóquio
Parte 08 Meninos de Tóquio
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Childrens Agradece














Porém, são os personagens mais jovens que realmente merecem destaque em Gomorra – a começar pela dupla de imbecis Marco e Ciro, vivida por Marco Macor e Ciro Petrone (o fato dos personagens serem homônimos de seus intérpretes é outro elemento que remete ao neo-realismo, diga-se de passagem). Fãs do Scarface concebido por Al Pacino (observem seus figurinos), eles se enxergam como dois mafiosos saídos de um filme de Hollywood, o que é realçado, inclusive, pela voz rouca, “vitocorleônica”, de Marco. Aliás, não é à toa que eles surgem como admiradores de um criminoso icônico do cinema norte-americano, já que Garrone emprega esta visão “idealizada” dos rapazes como forte contraponto à crua realidade na qual eles estão inseridos e que nada tem de glamourosa. Tentando agir como bandidos durões, Marco e Ciro não passam de duas crianças imaturas que, presas num mundo de violência, se adequam a este através de suas fantasias – mas suas naturezas inegavelmente infantis vêm à tona quando os vemos chorando ao apanhar ou em êxtase ao brincarem, apenas de cueca, com as armas que roubaram. Seguindo esta mesma lógica, o garotinho Totò (Abruzzese) sonha em se tornar um mafioso por julgar que isto lhe trará poder e respeito, mas esta fantasia é duramente rompida quando ele constata as trágicas implicações de suas ações.


A história passa a se desenrolar por Lina (Saoirse Ronan) e Doon (Harry Treadaway), dois jovens que acumulam preocupação com o gerador de energia que passa a falhar (afinal, já se passou o tempo programado para ele funcionar), a comida que começa a faltar (idem) e a conduta suspeita do prefeito Cole (Bill Murray). Por esta descrição, fica claro que “Cidade das Sombras” apresenta um cenário rico em ambientação e personagens, ao invés de pular logo para o seu recurso-chave, no caso, a caixa..jpg)
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Em “O menino do pijama listrado”, tais experiências são abordadas de maneira cuidadosa e o escritor John Boyne, assim como o diretor Mark Herman, trazem à tona ricos valores de amizade e confiança, a partir do ponto de vista de Bruno, interpretado no filme pelo amável Asa Butterfield.
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